GENS

Sou Erik Dorff Schmitz, natural da Paróquia Santa Cruz, no Bairro da Velha em Blumenau, e desde minha infância minha mãe me acompanhava nas celebrações dominicais. Porém minha vocação não surgiu desde cedo, como em muitos casos. Foi só após receber o sacramento da Crisma, que fui aos poucos abrindo meu coração para o chamado de Deus. Foi durante a adolescência que percebi através da minha família, da comunidade, da catequese, do grupo de jovens, enfim, do convívio em comunidade, que Deus me chamava e necessitava de uma resposta livre e comprometida com meu batismo. Por que não ser padre? Em meu pároco, minha família, e muitos amigos percebi instrumentos de Deus que me apoiaram nessa resposta. Contínuo dizendo sim a Deus, a cada dia, unindo minha vontade a vontade Dele. Pois se Ele quer, eu também quero.




Sou Edegar Fronza Junior, natural de Joinville/SC. Nunca tive o desejo de ser padre, achava isso muito careta e não tinha nada a ver comigo. Apesar de minha mãe sempre ter trabalhado na Catedral de Joinville, meus pais não eram engajados na comunidade, só a partir da minha primeira comunhão que comecei a assumir compromissos na Igreja, primeiro fui coroinha, depois participei do grupo de jovens, fui acólito até que em 2007 entrei no Seminário Diocesano Divino Espírito Santo. Ser seminarista não tem sido nada fácil, por vezes me sinto incapaz e muito limitado diante do discernimento de minha vocação, contudo lembro-me de uma frase de Chiara Luce Badano “Recomeçar sempre...” Sempre, sem nunca desistir, pois tu nos escolheste somos teus!


Sou Jackson Rampellotti, natural de São Francisco do Sul, crescido e criado na cidade de Joinville, no bairro Boa Vista. A minha vocação nasceu na família, nos grupos bíblicos de reflexão, e na participação nas missas da comunidade na Paróquia Imaculada Conceição. Sou aquele que acredita no verdadeiro Bem, que nos dá sentido de viver. É Ele quem tudo fez por nós, e é a Ele quem eu quero servir vendo nos outros o rosto Dele! Conheci o movimento em 2008, comecei a viver a espiritualidade da Comunhão no ano de 2009, para mim esta espiritualidade ajudou a reconstruir as bases da minha vocação: Evangelho e o amor! Em 2011, tive a graça de fazer a Escola Sacerdotal do Movimento em Lopiano na Itália, um divisor de águas na minha formação!
“É PRECISO AMAR, NÃO DE MANEIRA ABSTRATA E FUTURA, MAS DE MODO CONCRETO E PRESENTE, AGORA”. (Chiara Lubich)


Sou Dyego Delfino, natural da cidade de Balneário Camboriú, porém sempre residi com minha família no município de Itajaí. Desde pequeno costumava participar das missas aos domingos. Com onze anos de idade entrei para o grupo de coroinhas de minha paróquia a convite de irmão. Começamos a nos envolver mais na comunidade, estávamos sempre que possível servindo as missas. No ano de 2006 participei de um encontro vocacional no Seminário de Azambuja- Brusque. Onde entrei no ano seguinte, para responder diariamente ao convite que o Senhor faz a cada um de nós: “Vem e segue- me”.


Me chamo Geci Borba, sou natural de Barra Velha em Santa Catarina. Faço o terceiro ano de teologia. Iniciei a minha caminhada vocacional com os salesianos. Minha vocação primeira foi ser sinal e portador do amor de Deus aos jovens. Digo primeira, pois, fiz outra experiência vocacional com os monges Trapistas em Campo do Tenente no Paraná. E lá pude compreender a existência de Deus numa vida escondida em Cristo. Hoje, sou seminarista diocesano. Somo a minha caminhada vocacional toda experiência vivida até aqui. Sou chamado a ser o bom pastor, o pastor da unidade...  


Fernando Steffens, diocese de Blumenau, teologia.

Meu despertar vocacional brotou a partir de um convite, feito a mim por um padre, para participar dum estágio vocacional na diocese de Blumenau. Aquele convite inesperado fez com que eu começasse a pensar seriamente na possibilidade de me tronar padre da Igreja. Mesmo que sem expectativa alguma, participei do encontro, que aconteceu no seminário. Por algum motivo acabei pernoitando no seminário e isso foi como que um primeiro sinal de Deus à minha vocação. Daí até eu ingressar no propedêutico passou-se três anos de acompanhamento e discernimento, mesclado de muitas dúvidas e sinais, medos e vontades, orações e conversas, enfim, um processo de amadurecimento do chamado de Deus. Então, após passar uma semana de convivência com os seminaristas em março de 2007, dei minha resposta a Deus e no dia 17 de abril saí da casa de meus pais para ir morar em minha nova casa, dando a mesma resposta que Samuel: “Tu me chamaste Senhor: aqui estou.” (1Sm 3, 1-18)



Sou Fabiano Gustavo Aurino de Rezendes, natural de Joinville e pertencente a paróquia São João batista do Jardim Iririu. Filho de Bernadete e Osvaldo, tenho duas irmãs, Tatiane e Tamara. Meus pais sempre foram muito assíduos na participação na comunidade, e sempre participavam das celebrações e missas ao final de semana. Minha caminhada iniciou em um coral da comunidade, depois iniciei no grupo de coroinhas. Minha vocação foi despertada em uma palestra de um jovem seminarista, que contou como era a sua vida. Simplesmente me encantei. Continuei por vários anos no grupo de coroinhas, fui acólito. Por várias vezes rezei missas em casa, com sucos e bolachas Maria, hehe. Os anos foram passando e outras experiências fui vivendo, dúvidas foram aparecendo. Mas no dia de minha crisma revigorado no chamado. Em 2005 comecei a participar de encontros vocacionais nos salesianos, participei por dois anos. No ano de 2007 iniciei meus estágios no seminário Divino Espírito Santo em Joinville. Em 2008 entrei no seminário na fase do propedêutico. Em 2009 comecei a faculdade de filosofia em Brusque, que se concluiu em 2011. Neste ano, estou cursando a faculdade de teologia em Florianópolis. O chamado é diário, as provações são diárias, mas o mais importante que o amor que sinto por Deus e o amor que Ele sente por mim também é diário, e é isso que me motiva a continuar nesta caminhada.


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